Você sabia que a necropsia é iniciada com o exame externo, o qual, às vezes, pode ser suficiente para definição do diagnóstico? Nesse exame, é analisado o histórico de vacinação, vermifugação, manejo adotado na propriedade, histórico clínico do rebanho e do cadáver. Esses dados são obtidos com o proprietário do animal e, ou com o médico veterinário responsável, por meio de conversas e registros sanitários.
Saiba maisO exame necroscópico é fundamental para definição ou confirmação de diagnóstico. Entre as etapas de realização dessa técnica destaca-se o exame dos órgãos, a qual é realizada após exame externo do cadáver. O exame dos órgãos é feito de forma minuciosa, e cada órgão é examinado individualmente, observando possíveis processos patológicos.
Saiba maisNa necropsia, todas as estruturas que compõem o organismo do animal são detalhadamente investigadas em busca de anormalidades que corroborem para elucidação do diagnóstico post mortem. Entende-se como carcaça as estruturas que permanecem após a retirada de todos os órgãos internos do animal, como cabeça, ossos, músculos, cérebro e medula espinhal, e ao realizar a avaliação dessas estruturas, alterações podem representar processos patológicos em outros sistemas orgânicos.
Saiba maisA intoxicação por ureia é causada por níveis elevados de NH3 no sangue que excedem a capacidade tamponante do sistema circulatório. É mais frequente em animais confinados e em animais que recebem suplementação no período de seca.
Saiba maisVocê sabia que a necropsia é iniciada com o exame externo, o qual, às vezes, pode ser suficiente para definição do diagnóstico? Nesse exame, é analisado o histórico de vacinação, vermifugação, manejo adotado na propriedade, histórico clínico do rebanho e do cadáver. Esses dados são obtidos com o proprietário do animal e, ou com o médico veterinário responsável, por meio de conversas e registros sanitários.
Saiba maisNa necropsia é feita uma análise detalhada do cadáver, tanto na parte externa como interna. O exame externo nada mais é que uma avaliação detalhada da superfície do cadáver. Trata-se da primeira fase da necropsia em que informações relevantes são coletadas para elucidar a causa mortis do animal.
Saiba maisPara estabelecer o manejo sanitário de forma eficiente é fundamental o conhecer as doenças que ocorrem em determinada região. As doenças virais de alta mortalidade mais comuns em ovinos são raiva e língua azul.
Saiba maisNo que se refere a animais, tanto de produção quanto de estimação, muitas são as causas que podem ceifar a vida desses seres. “A necropsia é, muitas vezes, a única forma de definir a causa mortis, o que, em relação aos animais de trabalho e produção, é importante para trabalhar a prevenção com os outros animais”, explica o Dr. João Paulo Machado, professor do VET Profissional.
Saiba maisPara realização da necropsia, são utilizadas técnicas específicas de exames. No entanto, antes de iniciar os exames propriamente ditos, deve ser feito o levantamento do histórico clínico do animal, também conhecido como perinecropsia.
Saiba maisO exame necroscópico consiste em realizar um exame detalhado do cadáver do animal com o objetivo principal de investigar a causa da morte, quando esta ainda é uma incógnita, ou para confirmar um diagnóstico.
Saiba maisNa necropsia é feita uma análise detalhada do cadáver, tanto da parte externa quanto da parte interna, e envolve exame dos órgãos, da carcaça e de todas as estruturas que compõem o organismo do animal em busca de sinais que possam levar à causa da morte. Nessa investigação também são coletados materiais para análise laboratorial.
Saiba maisA alimentação é a base da criação comercial animal, especialmente de ovinos. Dentre os fatores que potencializam a produção, ela é a mais onerosa e a que exige mais cuidados de manejo diários e por fases da vida do animal. Por isso, o planejamento alimentar evita desperdícios.
Saiba maisDefinir qual sistema de produção utilizar na ovinocultura é uma decisão que depende das características da propriedade, do produto que será produzido, se a criação opta pela aquisição de animais ou se a propriedade conta com uma programação de manejo reprodutivo, entre inúmeros outros aspectos. Assim, é preciso conhecer as especificações de cada sistema para entender qual se encaixa melhor em cada realidade.
Saiba maisO exame dos órgãos deve ser feito de forma minuciosa, e cada órgão deve ser examinado individualmente, observando possíveis processos patológicos.
Saiba maisO estudo das características anatômicas e fisiológicas das aves se torna importante devido aos impactos que todas as peculiaridades têm, tanto sobre a parte clínica quanto sobre a produção desses animais. “A necropsia objetiva demonstrar as técnicas mais comuns na avicultura e apresentar as características físicas e anatômicas dessa categoria animal”,
Saiba maisNa necropsia, todas as estruturas que compõem o organismo do animal são detalhadamente investigadas em busca de anormalidades que corroborem para elucidação do diagnóstico post mortem.
Saiba maisO estudo da cronologia dentária é muito importante quanto pensamos na nutrição dos animais, uma vez que o processo de digestão começa na boca, com a mastigação. Outra importância desse estudo é com relação ao desgaste e nascimento dos dentes, pois através desse podemos estimar a idade do animal.
Saiba maisRealizada por razões diversas, o orquiectomia em ruminantes tem como finalidade evitar que ocorram coberturas indesejáveis, melhorar o sabor da carne, promover o ganho de peso e facilitar o manejo. O sucesso dessa cirurgia está condicionado ao conhecimento do médico veterinário sobre a técnica correta e sobre os procedimentos pré e pós-cirúrgicos.
Saiba maisAs doenças bacterianas são uma grande preocupação na criação animal, uma vez que as bactérias são microrganismos geralmente persistentes, exigindo tratamento medicamentoso intenso.
Saiba maisPara que cada conjunto de órgãos que compõem o monobloco continue preservado, ao proceder a separação das estruturas, é preciso se atentar para os ligamentos e secções que unem os conjuntos de órgãos, fazendo a retirada do monobloco de maneira correta.
Saiba maisA criação de ovinos desenvolvida no Brasil, com raras exceções, não aproveita todo o potencial de produção oferecido pelas condições ambientais do país.
Saiba maisEntre as raças de ovinos indicadas para o clima tropical, reconhecidas como nacionais pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, estão Santa Inês, Morada Nova, Rabo Largo, Cariri, Crioula, Somalis Brasileira e Bergamácia Brasileira.
Saiba maisO manejo reprodutivo é um conjunto de práticas e técnicas que têm como objetivo melhorar a eficiência produtiva garantindo fertilidade ao parto, prolificidade e sobrevivência das crias.
Saiba maisAs endoparasitoses são uma das principais causas da redução de produtividade em criações de pequenos ruminantes. Geralmente, não ocorrem com a presença de um único gênero parasitário, mas sim de forma mista. Por isso, são um desafio para o médico veterinário.
Saiba maisJá é comprovado que o animal que vive sob condições saudáveis e que o permite expressar seu comportamento natural produz bem mais que o animal submetido a condições ruins, além de seu produto ser de qualidade muito superior. Sendo assim, o produtor só tem a ganhar ao adotar as práticas de bem-estar animal na propriedade.
Saiba maisA vacinação é uma das medidas sanitárias mais negligenciadas na ovinocultura. Isso se deve ao fato de que não há vacinas obrigatórias para ovinos.
Saiba maisHá diversas enfermidades causadas pelo gênero Clostridium. De modo geral, são denominadas de Clostridioses. Dentre as clostridioses, uma que requer atenção é a enterotoxemia.
Saiba maisA febre aftosa é uma doença causada por vírus da família Picornaviridae. Esse vírus é de grande transmissibilidade entre animais, como bovinos, ovinos, caprinos, suínos e outros biungulados selvagens. Causa uma doença vesicular transmissível. Possui alta morbidade e mortalidade moderada em animais jovens, acarretando em perdas econômicas.
Saiba maisA dermatofilose é uma doença infectocontagiosa aguda ou crônica. Seu agente etiológico é a bactéria Dermatophilus congolensis, que gera uma dermatite exsudativa, com erupções crostosas e escamosas.
Saiba maisPara realizar a dissecação da face medial do membro torácico, é necessário, em primeiro lugar, observar e realizar o descolamento de músculos que compõem a região do cíngulo escapular.
Saiba maisMuito comum nas criações de bovinos, ovinos e caprinos, a descorna é uma prática que consiste em eliminar os cornos (chifres) dos animais, extraindo-os ou impedindo seu crescimento. Quando realizada em filhotes, também é chamada de mochação.
Saiba maisApós o médico veterinário proceder à correta realização da anamnese, é preciso iniciar a necropsia para observar as alterações internas das aves. Para tal, ele deverá escolher tanto animais que estejam aparentemente saudáveis quanto animais que já apresentem o quadro suspeito, tendo o cuidado de evitar, ao máximo, espécimes mortos, pois suas características de autólise poderão se confundir com os processos patológicos.
Saiba maisA descorna é um procedimento simples, utilizada em bovinos, ovinos e caprinos, que visa remover ou evitar o surgimento dos cornos, vulgarmente conhecidos como chifres. Por ser frequentemente realizado por leigos em propriedades rurais, pode trazer complicações para os animais.
Saiba maisA família Reoviridae é composta por 11 gêneros de importância, sendo os principais: Orthoreovirus (de importância principalmente em aves), Rotavirus (pode afetar bezerros, cordeiros, cabritos, suínos, causando diarreias virais) e Orbivirus (causa uma enfermidade muito importante, chamada de “Língua Azul”, muito incidente nos ovinos e que pode acometer várias espécies, de forma mais moderada); estes dois últimos possuem mais relevância para a medicina veterinária no Brasil.
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